17/01/2016
Another day in hell
Num dia estou bem, noutro não
A minha mente é uma confusão
E eu não sei controlar,
Só me consigo afogar
No meu próprio pensamento eu me perco
No meu próprio quarto eu me fecho
Pergunto-me quando é que acaba
O que a minha mente não apaga
Cada segundo que passa
É como uma faca que trespassa
O meu corpo, o meu ser
E só posso dizer que está a doer.
E eu já só quero desistir
De quem eu vi partir
De quem costumava ver sorrir
Sem sequer ter de pedir
Sou uma constante inconstante
De inseguranças, de segredos
Eu faço a minha própria estante
De medos, de erros.
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